O Melhor Uso das Redes Sociais para a Comunicação Interna em Empresas, Organizações Sociais

As redes sociais têm se tornado ferramentas indispensáveis para a comunicação interna em empresas, organizações sociais e líderes. Quando utilizadas de forma estratégica, elas podem melhorar a colaboração, aumentar o engajamento e promover uma cultura organizacional mais transparente e inclusiva. Aqui estão algumas práticas recomendadas para maximizar o uso dessas plataformas:

1. Escolha das Plataformas Adequadas

Nem todas as redes sociais são adequadas para a comunicação interna. Plataformas como Microsoft Teams, Slack e Yammer são projetadas especificamente para ambientes corporativos e oferecem funcionalidades que facilitam a colaboração e a comunicação em tempo real.

2. Criação de Grupos e Canais Temáticos

A criação de grupos e canais temáticos permite que os funcionários se conectem com colegas que compartilham interesses ou responsabilidades semelhantes. Isso pode melhorar a troca de informações e a resolução de problemas de forma mais eficiente.

3. Promoção de uma Cultura de Feedback

As redes sociais internas podem ser usadas para coletar feedback de forma contínua. Ferramentas como enquetes e fóruns de discussão permitem que os funcionários expressem suas opiniões e sugestões, promovendo uma cultura de transparência e melhoria contínua.

4. Compartilhamento de Conhecimento

Plataformas de redes sociais corporativas são ideais para o compartilhamento de conhecimento. Funcionários podem postar artigos, tutoriais e outros recursos que podem ser úteis para seus colegas. Isso não só melhora a base de conhecimento da organização, mas também incentiva o aprendizado contínuo.

5. Reconhecimento e Recompensas

Utilizar as redes sociais para reconhecer e recompensar os funcionários pode aumentar significativamente o moral e o engajamento. Publicar conquistas e marcos importantes nas redes sociais internas cria um ambiente de reconhecimento e valorização.

6. Comunicação de Liderança

Líderes podem usar as redes sociais para se comunicar diretamente com seus funcionários. Mensagens de vídeo, atualizações regulares e sessões de perguntas e respostas podem ajudar a construir uma conexão mais forte entre a liderança e a equipe, promovendo uma cultura de abertura e confiança.

7. Monitoramento e Análise

É importante monitorar e analisar o uso das redes sociais internas para entender o que está funcionando e o que pode ser melhorado. Ferramentas de análise podem fornecer insights valiosos sobre o engajamento dos funcionários e a eficácia da comunicação.

Conclusão

O uso estratégico das redes sociais para a comunicação interna pode transformar a maneira como as empresas, organizações sociais e líderes se conectam com suas equipes. Ao escolher as plataformas certas e implementar práticas eficazes, é possível criar um ambiente de trabalho mais colaborativo, engajado e transparente.

Se precisar de mais detalhes ou tiver alguma dúvida, estou aqui para ajudar! 😊

A cultura da comunicação absurda na política: Uma ameaça à democracia

Nos últimos anos, temos observado uma transformação preocupante na forma como a comunicação política é conduzida. A cultura de comunicação absurda, caracterizada por desinformação, discursos inflamados e manipulação emocional, está se tornando cada vez mais prevalente. Este fenômeno não apenas distorce a verdade, mas também ameaça os pilares fundamentais da democracia.

Desinformação e Fake News

A proliferação de notícias falsas e desinformação é uma das principais armas dessa nova cultura de comunicação. Políticos e grupos de interesse utilizam essas táticas para manipular a opinião pública, criando narrativas que servem aos seus próprios interesses. Isso enfraquece a confiança nas instituições democráticas e nos meios de comunicação tradicionais, essenciais para uma sociedade informada.

Discursos Inflamados e Polarização

Outra característica dessa cultura é o uso de discursos inflamados e polarizadores. Políticos frequentemente recorrem a retóricas extremas para mobilizar suas bases, criando um ambiente de “nós contra eles”. Essa abordagem não só divide a sociedade, mas também dificulta o diálogo e a cooperação necessários para resolver problemas complexos.

Manipulação Emocional

A manipulação emocional é uma ferramenta poderosa na comunicação política absurda. Ao apelar para medos, inseguranças e preconceitos, os políticos conseguem mobilizar apoio de maneira rápida e eficaz. No entanto, essa estratégia mina a racionalidade e o debate informado, pilares essenciais de uma democracia saudável.

Consequências para a Democracia

A cultura de comunicação absurda tem consequências graves para a democracia. Ela enfraquece a confiança nas instituições, polariza a sociedade e impede o debate racional. Além disso, cria um ambiente onde a verdade é relativa e a manipulação é a norma, corroendo os valores democráticos fundamentais.

Caminhos para a Recuperação

Para combater essa ameaça, é crucial promover a alfabetização midiática e a educação cívica. Os cidadãos precisam ser capacitados para identificar desinformação e compreender a importância de um debate informado. Além disso, é necessário fortalecer as instituições democráticas e garantir a transparência e a responsabilidade na comunicação política.

Em suma, a cultura de comunicação absurda na política representa uma ameaça real à democracia. É imperativo que, como sociedade, tomemos medidas para enfrentar esse desafio e proteger os valores democráticos que são a base de uma sociedade justa e equitativa.

2021 mais digital que nunca!

Deixamos 2020 para trás com muita lições, não é mesmo? Além de sermos muito mais cuidadosos com a nossa saúde, a saúde dos demais cidadãos e cidadãs, temos que ter aprendido a ser mais solidários. Nunca antes tivemos que estar tão distantes uns dos outros por conta do Covid-19. Este vírus já matou mais de 200 mil brasileiros, e continua a infectar pessoas, ceifar vidas de muita gente, e não tem data para ir embora não! Portanto, continuar com todos os cuidados de higiene pessoal, lavar as mãos frequentemente, usar álcool gel, máscara, evitar aglomerações, cuidar dos nossos idosos e pessoas com as comorbidades, é preciso!

Este vírus também nos ensina muito na economia, no trabalho e negócios. Mais do que nunca, usar e usar bem a tecnologia, as mídias sociais, a internet, será item prioritário de sobrevivência. Quem desejava ficar de fora para sempre deste mundo que tem na alta mutação, e rápida mutação, o seu objeto central, pode esquecer: ou entra, ou serás esquecido para sempre. Verdade, não é brincadeira não. Portanto, nós da Salvador Neto Comunicação Estratégica vamos sim atuar ainda mais fortemente na internet.

A partir de agora, todos os nossos serviços estarão disponíveis para serem ofertados e utilizados por nossos clientes e futuros cliente, de forma remota, online, sem qualquer perda de qualidade ou confiança. Nossa história que vai para os 30 anos de atuação no jornalismo, assessoria de imprensa, planejamento estratégico, treinamento e consultoria seque ainda mais eficiente na rede mundial de computadores.

Em breve vamos mostrar aqui e nas redes sociais o que de novo vamos criar e colocar à disposição do mercado. Nossa marca é consolidada por conta do histórico de serviços prestados com excelência em todos os setores da economia, na iniciativa privada ou no setor público. Aqui não brincamos em serviço. Aqui nossa expertise é transversal e ousada. Neste ano de 2021 que inicia conte conosco.

Prosperidade, saúde e sucesso é o que desejamos!

Time Salvador Neto Comunicação Estratégica

Lei Geral de Proteção de Dados – Saiba detalhes da lei para a sua vida e privacidade

O Senado aprovou, nesta quarta-feira (26/8), por unanimidade, a vigência imediata da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Os parlamentares derrubaram o artigo da Medida Provisória 959/2020, que adiava o início da validade para 31 de dezembro de 2020.

Assim, a lei terá vigência imediata, mas as multas serão aplicadas apenas a partir de 3 de agosto de 2021. A data original para o início das penalidades era 14 de agosto de 2020, dois anos após a sanção original da LGPD. O texto segue, agora, para sanção do presidente Jair Bolsonaro.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), declarou a “prejudicialidade” do trecho após parlamentares argumentarem que o tema já foi deliberado pela Casa anteriormente e que foge do assunto originalmente tratado na MP, que define regras para bancos federais pagarem benefícios a trabalhadores durante a pandemia.

A decisão é considerada uma derrota para o governo, que apontava a pandemia como um fator para adiar o início da vigência da legislação.

A aprovação no Senado rendeu elogios de especialistas, mas reforça a pressão sobre o governo para a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), agência que será responsável pela aplicação da lei e que tem instalação ainda indefinida. “É claro que a entrada em vigor da LGPD sem a ANPD não é cenário ideal, mas o Brasil perderia mais se a lei fosse prorrogada mais uma vez”, disse Bruno Bioni, fundador e professor do Data Privacy Brasil.

Entenda mais sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
A lei, de 2018, cria um marco legal para a proteção de informações pessoais de brasileiros, como nome, endereço, e-mail, idade, estado civil e situação patrimonial. A legislação é baseada em leis internacionais de proteção de dados e tem como principal inspiração as regras de privacidade recentemente estabelecidas na União Europeia (GDPR, na sigla em inglês).

Para uma empresa ter acesso a dados, será preciso o consentimento dos usuários para o fim específico de como as informações deverão ser usadas. A legislação também obriga que empresas ou órgãos públicos excluam os dados após o fim da relação com cada cliente.

Outra novidade é que a legislação obriga que empresas digam quais dados pessoais estão em sua posse quando isso for solicitado por brasileiros.

Para o advogado Mario Barros Filho, sócio do escritório BFAP Advogados, um dos pontos que deve gerar um grande debate jurídico é sobre as penalidades e sanções estabelecidas na nova lei. 

“Importante pontuar que as penalidades previstas na LGPD estão suspensas até agosto de 2021. Entretanto, a lei poderá ser evocada pelo Ministério Público, Procons e fundamento de decisões judiciais na discussão da responsabilidade das empresas em relação a coleta e análise de dados pessoais”, afirma.

As empresas que descumprirem a lei poderão ser autuadas e multadas em até 2% do seu faturamento bruto ou R$ 50 milhões por infração, além de poderem ser responsabilizadas no âmbito civil e criminal a depender do tipo de infração e dano provocado.

O advogado Marco Antonio Loschiavo Leme de Barros, consultor do escritório BFAP Advogados, ressalta que, apesar da importância da nova lei, está em aberto a criação da agência que fiscalizará a efetividade das novas regras.

“Importante conquista da sociedade, a vigência da LGPD vai contribuir para a efetivar as liberdades civis no Brasil, sobretudo agora no âmbito dos dados pessoais em destaque nas relações digitais em razão da pandemia. Capítulo ainda aberto é sobre a implementação da autoridade nacional, que deve ganhar novos contornos”, pontua.

Veja a seguir perguntas e respostas sobre a lei:


1 – O que é a LGPD? Quando entrou em vigor?

A Lei nº 13.709/2018, conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, entra em vigor em 27 de agosto de 2020. A vigência da LGPD – na esteira de recentes casos estrangeiros de sucesso – representa um significativo avanço na área de proteção de dados pessoais no Brasil. Esta lei geral integra o direito à proteção de dados e à privacidade a vários setores que impactam a nossa atividade diária: relação de consumo, relação de trabalho, relação econômica e junto ao Estado.

2 – Quais os novos direitos importantes desta nova lei para o cidadão?

Todos nós estamos conectados, sobretudo durante a pandemia que enfrentamos, e a maioria das atividades que você realiza diariamente online – seja os diferentes formulários e cadastros preenchidos, acessos a páginas e todas as outras tecnologias usadas – deixa para trás uma quantidade gigantesca de dados pessoais.

Certamente, para algumas empresas, coletar dados, analisar e vincular bancos de dados diferentes representa uma possibilidade econômica de aprender informações muito pessoais sobre você e obter detalhes sobre sua vida e a vida daqueles com quem você se importa, de forma que jamais teria pensado ou lembrado! Apenas para ilustrar, a possível publicação de fotos em redes sociais possibilita que programas de reconhecimento facial o encontrem, novamente, quando atravessar a rua. Diante dessa situação, você precisa de maior conhecimento e às vezes proteção jurídica.

Como titulares dos dados, agora você está ciente da importância da LGPD nas suas atividades diárias. Mas, como sempre, para efetivar e zelar por tais garantias, você não precisa apenas conhecer os direitos, mas também necessita reivindicá-los ativamente.

A LGPD inclui várias disposições para facilitar o exercício de seus direitos e receber proteção efetiva pelas autoridades nacionais de supervisão e pelo sistema judicial. Faça uso de seus direitos para provocar uma mudança no comportamento de controladores e processadores – a aplicação pública não pode fazer isso sozinha.

3 – Que dados estão protegidos pela LGPD?

Estão protegidos pela lei, por exemplos, os dados de identificação pessoal: nome, e-mail, CPF, telefone e endereço, entre outros, bem como dados identificáveis, ou seja, dados que mesmo que não identifiquem uma pessoa diretamente, possam revelar sua identidade quando cruzados com outros dados disponíveis.

E também os dados sensíveis: relacionados a condições de saúde, preferências religiosas, políticas, entre outros.

As empresas, agora, terão que tomar muito cuidado com o trânsito desses dados coletados. Estarão protegidos todos os dados de qualquer pessoa que passar por um ou vários dos seguintes procedimentos coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.

4 – A LGPD se aplica a todas empresas?

A nova lei se aplica a toda empresa de qualquer setor e tamanho que colete ou armazene dados pessoais. Por exemplo, qualquer loja comercial que pede o CPF para dar um desconto ou registrar na nota fiscal; os prédios e condomínios comerciais e residenciais que registram dados pessoais para a entrada de visitantes, entre outros setores da economia, por exemplo, saúde, sistema financeiro, construção civil e setor imobiliário, educação e pesquisa.

5 – O que acontece se uma empresa descumprir a lei?

As empresas que descumprirem a lei poderão ser autuadas e multadas em até 2% do seu faturamento bruto ou R$ 50 milhões por infração, além de poderem ser responsabilizadas no âmbito civil e criminal a depender do tipo de infração e dano provocado.

6 – Quem é o encarregado (Data Protection Officer) e qual é sua importância para a atividade empresarial?

O encarregado (Data Protection Officer – DPO) é um prestador de serviço, especializado no âmbito de proteção de dados pessoais e segurança da informação, que assegura conformidade legal e monitoramento dos tratamentos de dados dentro da empresa, sendo o principal canal de comunicação entre a empresa, os titulares dos dados e a autoridade administrativa.

As principais atuações do encarregado são aceitar reclamações e comunicações dos titulares, receber comunicações da autoridade nacional e adotar providências, bem como orientar funcionários e os contratados da empresa a respeito das práticas necessárias ao tratamento de dados pessoais.

A nomeação de um encarregado é fortemente recomendada quando as atividades empresariais consistem em operações de processamento que requerem monitoramento regular e sistemático dos titulares de dados em larga escala; sendo sugerido uma consulta em setores da economia que lidam diretamente com o consumidor.

  • com informações do Correio Braziliense e Ag. Senado

Salvador Neto agora estará em lives no Facebook e Instagram

Dono de um conteúdo relevante, provocador e com amplitude nos mais diversos campos como economia, política, cultura, comunicação, fruto da larga experiência profissional e pessoal, o jornalista Salvador Neto volta agora a compartilhar seu conhecimento e o conhecimento de outros personagens em lives que vão ao ar no Facebook e Instagram

A primeira delas foi realizada no seu perfil pessoal no Facebook e teve como tema “Jornalismo em tempos de pandemais”, onde ele abordou o momento de crise na saúde pública mundial, no Brasil, os impactos econômicos e sociais, incluindo aí explicações sobre o trabalho dos jornalistas, democracia, liberdade de imprensa, as pandemias das fake news e outros temas. É só o começo.

Salvador Neto manterá todas as segundas-feiras às 20 horas as lives no Facebook, e no Instagram deverá realizar as quintas-feiras também às 20 horas, neste início de trabalho. “Quero convidar pessoas que possam distribuir seu conhecimento solidariamente a outras pessoas, e nada melhor que as redes sociais para semear conhecimento”, destaca o Jornalista e CEO da Salvador Neto Comunicação.

A primeira live você pode acessar clicando neste link.