Salvador Neto atende Grupo RIC em projeto especial

O jornalista Salvador Neto foi contratado pelo Grupo RIC SC para apoiar projeto especial que está em maturação na companhia. Assessoria de Imprensa, planejamento estratégico, cobertura de alguns eventos estão no escopo do trabalho.

O Grupo RIC vai mudar, e há uma campanha em andamento com teaser em todas as plataformas da empresa, convidando a audiência, clientes e anunciantes a participar deste novo momento, que é considerado pelo Grupo, pertencente à família Petrelli, a maior transformação da sua história.

Salvador Neto participa mais uma vez de um grande projeto.

Gestão de crises em tempos de fake news

Não é novidade para ninguém que as famosas “fake news” invadiram as mídias sociais e complicaram a vida de pessoas comuns, personalidades, empresas e governos. Como sempre nós seres humanos temos a infinita capacidade de criar algo novo e bom em coisa muito ruim.

Já disse o grande Umberto Eco que as mídias sociais deram voz aos idiotas, o que complica muitíssimo a nossa capacidade de compreensão de ideias, pensamentos construtivos. Afinal, a seara da internet possibilita realmente uma alta democratização do pensamento, seja ele bom ou ruim. No momento, e como sempre foi nos tempos analógicos, as mensagens ruins animam mais a plateia que as boas.

O que fazer nestes terríveis tempos de fake news então? Em primeiro lugar, ter um planejamento estratégico da comunicação para estabelecer limites éticos e de conteúdo que será produzido e divulgado. Sim, a partir de uma régua de conteúdo, todos da organização, da família, e outros, podem compreender os limites de exposição.

Em segundo lugar, criar mecanismos de identificação de fake news sobre você, sua empresa, empreendimento, governo, para que rapidamente se estabeleça uma resposta rápida, objetiva e terminativa diante da mentira espalhada. Existem mecanismos que podem identificar essas maldades, veja alguns deles:

Aos Fatos (aosfatos.org)

Agência que verifica vídeos, correntes e memes que circulam na internet.

e-farsas.com

Criado em 2002, o blog foi um dos primeiros a desmentir boatos no Brasil.

B.S. Detector (bsdetector.tech)

Plug-in de navegador que analisa a veracidade e classifica o site acessado.

Vaza, Falsiane (vazafalsiane.com)

Curso online, gratuito e interativo sobre notícias falsas.

Fontes: Sites G1, Harvard Summer School, IFLA, Nova Escola, First Draft e Vaza, Falsiane.

Finalmente, tenha uma assessoria de imprensa e comunicação com boa reputação e experiência que saiba gerir os efeitos de um ataque de fake news. A rápida resposta a uma crise é ainda o melhor antídoto contra notícias que afetem a imagem dos negócios e pessoas. Em tempos digitais, em que com dois toques de dedos as penas se espalham de um continente a outro, a aplicação do remédio tem que ser na mesma rapidez.

Precisou de Assessoria de Imprensa, conte conosco, mais de 25 anos de atuação em todos os segmentos.

  • Salvador Neto

Assessoria de Imprensa – Qual a melhor forma de contatar um jornalista?

SalvadorNeto-Comunicacao-assessoria-de-imprensa-jornalistas-redação-novas-tecnologias-redes-sociais-300x201 Assessoria de Imprensa - Qual a melhor forma de contatar um jornalista?Na busca por oferecer conteúdo relevante aos nossos leitores, apoiadores, clientes, fornecedores, admiradores, publicamos aqui matéria importante sobre a nova relação entre assessorias e assessores de imprensa com os jornalistas de redação, portais e outros meios de mídia. O conteúdo é do Comunique-se.

Com as novas tecnologias, que sempre se inovam, esta relação tem várias nuances, e principalmente, podem ajudar ou complicar a vida dos assessores de imprensa. Leia, comente, compartilhe:

A comunicação entre as pessoas — incluindo jornalista e assessor — está mudando, uma vez que ela se adapta às constantes inovações tecnológicas e crescimento contínuo do uso das redes sociais. Para se ter uma ideia desse boom, Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, anunciou recentemente que a rede social atingiu a marca de 2 bilhões de usuários. O fundador da empresa declarou que “nós fizemos um grande progresso conectando o mundo, e agora vamos fazer o mundo ficar mais próximo”.

Por se tratar de profissionais de comunicação, as plataformas digitais — Twitter, Whatsapp, Facebook, E-mail — são para eles importantes meios e excelentes oportunidades para divulgarem o trabalho e estabelecerem novos contatos.

Com o intuito de buscar o entendimento da relação entre jornalista e assessor no cenário atual, o Comunique-se realizou uma pesquisa com cerca de 400 jornalistas. Os números apresentados tornaram-se valiosos, pois ajudaram o assessor a entender o que se espera dele, quais são as falhas que estão havendo na comunicação entre as áreas e como o foco no meio digital alterou a forma como as relações se dão.

Resultados e entrevistas
Através dos resultados foi possível perceber que existe uma necessidade de aproximação e fortalecimento da relação com o assessor, incluindo as redes sociais como um meio para ser explorado com tal finalidade. A jornalista Joice Hasselmann, apresentadora do programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, comentou sua preferência em ser contatada e explicou o motivo com base em sua experiência ao longo da carreira.

“Eu acho que o telefone ainda funciona bem. Eu vou te dar um exemplo. Só na minha caixa de entrada eu tenho 26.785 e-mails, o que é uma loucura porque muitas pessoas descobrem nosso contato por ser uma pessoa público, e você tem todo tipo de contato, aqueles que são fãs, os que não gostam de você ou o assessor. Eu tenho uma assessoria que me ajuda, mas mesmo assim fica difícil fazer essa triagem. Então o bom e velho telefone é muito bom. Whatsapp eu acho que é sensacional, porque está ali na hora, se você não responder a pessoa te chama de novo, se você não visualizou ela te chama de novo, pega no seu pé, então é bem útil”, comentou Joice, que em 2017 ganhou o prêmio “Troféu Influenciadores Digitais 2017″ pela Revista Negócios da Comunicação.

Assim como Joice Hasselmann, 89% dos jornalistas responderam que tendem a aceitar ou adicionar assessores no WhatsApp. Portanto, é perceptível que a construção de um relacionamento de influência não se trata de apenas qualificar segmentações e enviar releases. As assessorias podem tentar se apresentar e estreitar relacionamento de uma maneira natural.

Um estudo divulgado pela Newhouse School of Public Communications, da Universidade de Syracuse, nos Estados Unidos, detectou que 70% dos jornalistas usam as redes sociais para estabelecer um contato maior com assessores de imprensa.

Abordagem nos primeiros contatos
Quando ainda não existe uma relação entre os profissionais, os jornalistas preferem um contato menos invasivo. Por isso, a preferência, quase unânime (91%), é pelo e-mail como melhor meio de receber um release. A partir do instante em que há uma proximidade maior, 61% dos jornalistas têm melhor aceitação de follow-up, por exemplo.

Poliane de Campos Brito, assessora da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), conversou com o Comunique-se explicando a abordagem que realiza com os jornalista no decorrer do seu trabalho.

“Esse contato vai depender da relação com o jornalista. Se você já tem o jornalista no Facebook, por que não contatá-lo por lá? Se em outras ocasiões você trocou mensagens com ele por WhatsApp, também pode realizar a abordagem por lá. Assim como outras redes sociais pode funcionar bem. A maioria dos jornalistas está à vontade para receber contato por qualquer um destes canais. Mas, se não existe um relacionamento anteriormente, comece enviando um e-mail para não ser inconveniente. Conforme for pegando intimidade, aí você passa a se comunicar por telefone. Ou seja, tudo depende do grau de relacionamento”, declarou Poliane, que já atuou na gestão de crises de empresas nacionais e internacionais.

Com base nisso, ressaltamos a importância do assessor saber se o jornalista está presente nas redes antes de realizar a abordagem. Um documento comercial da Cision, fornecedora de soluções de gerenciamento de mídia, examinou como os jornalistas estão usando as mídias. O artigo, publicado no portal americano Adweek, classificou-os em cinco tipos:

  • Arquitetos: grupo composto de jornalistas que acreditam que as redes sociais tiveram um impacto positivo na indústria e aconselham a utilização.
  • Promotores: acreditam que o uso mais importante para as redes sociais é a publicação, promoção, engajamento e monitoramento.
  • Caçadores: são os profissionais que passam duas horas ou menos usando as mídias sociais para o trabalho.
  • Observadores: eles minimizam sua presença nas mídias sociais e passam a maior parte do tempo observando conteúdos de leitura social de pessoas que seguem.
  • Céticos: são os profissionais que passam pouco tempo nas redes sociais e não estão convencidos dos benefícios que elas trazem para o trabalho.

    A pesquisa da Global Social Journalism Study, conduzida em parceria com a Universidade Canterbury Christ Church, constatou que os promotores representam a maioria nos EUA. Dos entrevistados, 92% disseram que a interação com o público é importante, bem como o monitoramento de atividades em outras mídias. De acordo com o relatório, os jornalistas estão mais ativos nas mídias, com um aumento notável na atividade rotineira.

Em uma comparação com 2013, algumas mudanças não foram tão positivas. Isso porque, apesar de mais jornalistas acreditarem que seu trabalho seria mais difícil sem redes sociais, poucos profissionais concordam que elas melhoram a produtividade. Além disso, os jornalistas também estão mais preocupados com os padrões, com 54% concordando que as mídias sociais prejudicam os valores jornalísticos tradicionais.

A jornalista Débora Bergamasco, que recentemente deixou a revista IstoÉ, onde atuava como diretora de redação da sucursal de Brasília, também se preocupa com os valores. Na visão da experiente profissional, o conteúdo informado ou divulgado pelo assessor é mais importante do que o meio de contato.

“O grande diferencial não é o modo de contato, mas sim o tema. Assessor bom e que ganha nossa confiança é aquele que tem informação de qualidade e nos dê informações exclusivas. Não importa se ele me procura por redes sociais, WhatsApp ou e-mail. Se não tiver uma informação relevante, não vai servir. Eu, por exemplo, trabalho principalmente com cobertura de política, mas recebo releases de tratamento de pele, de poetas e muitos outros. Ou seja, a mensagem não vai ter o efeito, porque não está direcionada no caminho certo”, opinou Débora, que no mês de agosto passou a escrever para a Época, da Editora Globo.Tendência de comunicação do assessor pelas redes sociais

Com o crescimento cada vez maior das redes e surgimento de novos canais de comunicação, a tendência, apontada por 49% dos profissionais de comunicação, acreditam na ampliação de networking através do social. Isso acontece pois a maior parte dos jornalistas vê nas redes uma oportunidade de conhecer e se aproximar dos assessores e assessoria de imprensa (88%) e não um meio de contato frio para releases, por exemplo.

A conclusão que podemos trazer é que o assessor deve construir ou fortalecer o relacionamento com o jornalista com sabedoria. Isso inclui, primeiramente, analisar se ele está presente e utiliza as redes. Depois, demonstrar valor compartilhando conteúdos relevantes, fazendo convite para eventos, marcações e desenvolvendo conversas naturais, seja no Twitter, Facebook, LinkedIn ou qualquer outra.

Como alertou Débora Bergamasco, a questão é saber entregar ao jornalista informações relevantes que o possibilite gerar bons conteúdos. A partir daí, o relacionamento vai fortalecer, gerando uma confiança maior no trabalho do assessor.

Crises: Como evitar danos com plano preventivo

SalvadorNetoComunicação-crise_encruzilhada-criseimagem-imprensa-gestão-estratégia-plano-300x225 Crises: Como evitar danos com plano preventivo
Antecipar e planejar, eis o caminho para a gestão de crises de imagem

Todas as empresas, organizações políticas, sociais, governamentais, personalidades de todos os segmentos, sejam políticos, atores, atletas, artistas plásticos, e até você mesmo, sim, você que mantém seus perfis em mídias e redes sociais, podem enfrentar problemas com a imagem, pessoal ou empresarial.

Negar isso é o primeiro passo para um retumbante fracasso, com danos enormes (às vezes irrecuperáveis) para seus negócios. projetos, vida pessoal. Lidar com crises faz parte do ofício de quem atua na área de assessoria de imprensa e comunicação em geral. Não raro há problemas ambientais com a operação de uma empresa, denúncias de desvios e más condutas por parte de agentes políticos, uma foto mal utilizada, ou declarações infelizes dadas à jornalistas, revistas, jornais, ou até publicadas em perfis empresariais e pessoais.

Claro, há como evitar tais erros, economizando alguns milhares de reais, dólares ou euros com atitudes preventivas que pelo menos minimizem as oportunidades de erros, e de crises com a imagem. Veja algumas atitudes que são essenciais e práticas que temos na agência:

1) Construção de um plano preventivo: realize um diagnóstico profundo com mapeamentos dos principais pontos negativos da sua empresa, seus diretores, as práticas corporativas, o sistema produtivo, tudo! Seja altamente transparente com você mesmo e seus negócios.

2) Definir planos de ação aos riscos: com base neste mapeamento anterior, coloque suas energias para escrever sobre cada um dos erros e problemas, especificando o porque existem, quais as causas, o que se está fazendo para melhorar, etc. Isso facilita a reação com mídia em geral, que deve ser rápida.

3) Comunique geral: sim, com base em todo o plano preventivo, as definições claras, muito claras, sobre todos os problemas e erros, você deve comunicar isso de forma também objetiva e transparente aos funcionários, de cada “andar” da organização com sua linguagem, especialmente diretores, gerentes, etc.

4) Treine, treine, treine: com tudo isso pronto (passos 1 a 3) é hora de capacitar, treinar, preparar seu time para qualquer crise que possa ocorrer. Realize oficinas de mídia, treinamentos especiais para lidar com a imprensa tradicional (rádio, tv, jornais, sites, blogs) e mídias e redes sociais. Capacitados, seus profissionais comunicam melhor, com objetividade, e municiados de informações estratégicas contidas no plano preventivo.

5) Abra o coração: sim, seja aberto à imprensa sempre, aos repórteres, colunistas, blogueiros, ativistas, com mediação de profissional de comunicação habilitado e experiente para isso. Quando acontecer a crise, e nunca esqueça disso, ela pode acontecer a qualquer um, há um caminho a seguir.

Com a mente aberta para esses passos, algumas dicas de quem já enfrentou muitas e variadas crises de imagem com seus clientes, esperamos que você e sua empresa ou organização tenham compreendido que melhor é prevenir que remediar, consertar. Sucesso!

* Escrito por Salvador Neto, consultor estratégico em comunicação, planejamento e gestão de comunicação, marketing, assessoria de imprensa, mídias sociais e conteúdo. Tem mais de 20 anos de serviços prestados em assessoria de imprensa em vários segmentos, já enfrentou crises de imagem das brabas!

Assessoria de Imprensa: Por que investir, o que esperar?

SalvadorNetoComunicação-assessoriadeimprensa-imprensa-jornalismo-gestãoconteúdo-mídiassociais-redessociais-credibilidade-300x220 Assessoria de Imprensa: Por que investir, o que esperar?
Credibilidade e profissionalismo: ganhos com assessoria de imprensa profissional

Pode parecer estranho falar do tema assessoria de imprensa em tempos de alta tecnologia em que as notícias são, inclusive, compartilhadas ao vivo por pessoas comuns via celulares, tablets e outros, utilizando as mais diversas mídias sociais existentes como YouTube, WhatsApp, Facebook, etc. Mas o fato é que ainda hoje muitas, mas muitas empresas mesmo e de todos os portes e segmentos do mercado, não enxergam a importância de contar com um serviço altamente especializado e profissional no trato da informação, e principalmente, na mediação com as mais diversas mídias.

Recentemente os grandes jornais do país anunciaram um grande movimento comum de sobrevivência ante os novos tempos, juntando forças para a busca de anunciantes, tanto para meios tradicionais como os impressos, quanto para os sites e blogs, mídias sociais de cada um deles. Outro movimento, e este já vem de alguns anos, é o corte de pessoal das redações, os colegas jornalistas. Hoje é perceptível a redução dos profissionais que vão às ruas em busca da notícia, da apuração, e mais que isso, seus textos além de serem mais curtos diante dos projetos gráficos mais enxutos, são utilizados em vários meios de comunicação dos grandes grupos de mídia.

Portanto é mais do que presente a necessidade de uma assessoria de imprensa ao lado dos diretores, gerentes e gestores de grandes grupos, conglomerados, grandes, médias e até pequenas empresas que desejam atingir nichos específicos do mercado. Você pode questionar então: mas para quê contratar este serviço já que as coisas estão mais rápidas, os compartilhamentos são mais ágeis? Simples: porque o tratamento da informação, a análise e diagnósticos dos movimentos do mercado, o olhar atento às oportunidades de virar notícia, e fundamentalmente, a produção de conteúdo jornalístico de bom nivel para todas, disse todas, as mídias existentes, é essencial para garantir espaços generosos nos noticiários. Uma publicidade barata porque editorial, e não via propaganda.

A assessoria de imprensa hoje é garantia de gestão eficaz da imagem dos negócios, da empresa, das personalidades, dos projetos, porque também vira gestora dos conteúdos e relacionamentos nas mídias sociais. Além do planejamento, execução e gestão do conteúdo das notícias postadas nas páginas do Facebook, Linkedyn, Twitter, entre outras mídias sociais, o controle do que é publicado, as respostas, as promoções, os lançamentos de produtos, e até o atendimento ao cliente/consumidor – antigos SAC – podem e devem ser cuidados por uma assessoria capaz, experiente e moderna. No mundo atual elas atuam como gestoras ainda mais especialistas do que antes, quando somente a mediação com jornalistas das redações já bastava para colher bons frutos para empresas e negócios.

O que esperar ao ter uma assessoria de imprensa total? Ótimos resultados, manutenção de relacionamentos especiais com imprensa tradicional, moderna, sociedade civil, organizações sociais e governamentais, mostrando alto profissionalismo e cuidado com seus produtos, negócios, e futuro! Invista em assessoria de imprensa, o seu retorno é garantido em curto prazo.

* Escrito por Salvador Neto, consultor estratégico em comunicação, planejamento e gestão de comunicação, marketing, assessoria de imprensa, mídias sociais e conteúdo. Tem mais de 20 anos de serviços prestados em assessoria de imprensa em vários segmentos.