WhatsApp vai deixar de funcionar em aparelhos da Samsung, Motorola, Sony e iPhone

Atenção, brasileiros! Uma novidade importante. Um grande lote de celulares deixarão de suportar o mais famoso aplicativo de mensagens, o WhatsApp, atualmente considerado o principal aplicativo de mensagens instantâneas do mundo. A justificativa é a incompatibilidade de alguns aparelhos que entraram em desuso em 2021.

Na lista de aparelhos de grandes marcas, estão a Samsung, Motorola e Sony. O que chamou ainda mais atenção foi a presença do iPhone, o que nunca aconteceu antes.

Veja, abaixo, a lista de celulares que o WhatsApp não vai funcionar:

  • LG Optimus Black (e anteriores);
  • Motorola Droid RAZR;
  • Samsung Galaxy S II;
  • HTC Desire;
  • iPhone 1, iPhone 3G, iPhone 3GS, iPhone 4.

É importante ressaltar que o não funcionamento do aplicativo nos celulares independem se estão atualizados ou não.

Modelos que vão aceitar atualização

Alguns modelos de celulares vão necessitar de atualização, seja iOS 9 ou Android 4.0.3. Veja quais são:

  • Sony Xperia Pro;
  • HTC Sensation, HTC Thunderbolt (4G);
  • Samsung Galaxy Note;
  • Samsung Galaxy S III e modelos anteriores;
  • iPhone 4S, iPhone 5, iPhone 5S, iPhone 6, iPhone 6S;
  • LG Lucid;
  • Motorola Droid 4.

Casos a parte

Os usuários do sistema operacional KaiOS, de base Linux, será exigido compatibilidade com a versão KaiOS 2.5.1 ou, ainda, uma versão mais recente. Essa mesma opção vale para os modelos JioPhone e o JioPhone 2.

Os modelos como Windows Phone, independente do modelo, já deixou de funcionar desde 1º de janeiro de 2020. O mesmo aconteceu com o Nokia Lumia, modelo que já tem qualquer suporte para rodar o aplicativo de mensagens instantâneo.

  • com informações de Notícias de Concursos

Telefonia Móvel – 42 anos depois da primeira ligação

Salvador-Neto-Comunicacao-Marketing-telefonia-movel-smarphones-midias-300x180 Telefonia Móvel - 42 anos depois da primeira ligaçãoDia 3 de abril é comemorada a primeira chamada feita com um telefone móvel, realizada há 42 anos por Martin Cooper a seu maior concorrente no setor, Joel Engel, dos Bell Labs da AT&T, de uma rua de Nova York.

“Sabe de onde estou ligando?”, disse. Cooper, que ganhou o Prêmio Príncipe de Astúrias, estava na Sexta Avenida, em Nova York, prestes a conceder uma entrevista coletiva no hotel Hilton para anunciar que tinha acabado de fazer a primeira chamada da história com um telefone móvel.

O aparelho era um protótipo da Motorola chamado DynaTac 8000X. Pesava 794 gramas, tinha 33 centímetros de altura, incluindo a antena, e 8,9 centímetros de espessura.

O trambolho demorava 10 horas para ser recarregado, tinha bateria para apenas meia hora, e seu preço equivaleria hoje a 7.200 euros (cerca de 25.000 reais). O iPhone 6 pesa 123 gramas, tem 13,81 centímetros de altura e menos de um centímetro de espessura, e custa 699 euros.

Em 1975, havia 5.000 clientes detelefonia móvel no planeta. Hoje são 3,6 bilhões de usuários com um celular o tempo todo na mão ou no bolso, a metade da população mundial, e estima-se que em 2020 o número aumente para 4,6 bilhões de assinantes, segundo as estatísticas mais recentes da GSMA, a organização mundial de operadoras de telefonia móvel.

Na verdade, há muito mais aparelhos que assinantes, porque os usuários têm vários deles. Daí que o número de cartões SIM atinja 7,1 bilhões (1,5 SIM por usuário), e quando somados os SIM que interconectam máquinas (M2M), prevê-se para 2020 o número mágico de 10 bilhões de conexões móveis.

A penetração de mercado do telefone móvel varia muito conforme a região do mundo. Na Europa, quase 80% eram assinantes móveis no final de 2014, enquanto na África subsaariana o número é de apenas 39%.

Por isso o crescimento do número global de assinantes nos próximos cinco anos se concentrará nos países em desenvolvimento, impulsionado pela melhora no acesso aos aparelhos e serviços móveis e pela rápida expansão da cobertura móvel, que serve para conectar os povoados atualmente sem conexão, especialmente nas áreas rurais, segundo o relatório A Economia do Celular 2015, feito pela GSMA.

Os telefones inteligentes (smartphones) representam agora 37% das conexões, com 2,6 bilhões de terminais, e seu crescimento não pode ser parado; serão 5,9 bilhões em 2020, 65% do total. Já são vendidos mais smartphones que tablets, computadores e televisores somados.

Já se vendem mais ‘smartphones’ que tablets, computadores e televisores juntos
A explosão do telefone móvel se deu graças à possibilidade de conexão com a Internet. A banda larga móvel representa 40% das conexões totais e aumentará para quase 70% do total em 2020 devido à tecnologia 4G, ou LTE, que permite velocidade maior.

O crescimento de telefones inteligentes habilitados para banda larga móvel está impulsionando uma explosão do tráfego de dados móveis. Segundo a Cisco, estima-se que o volume mundial de dados móveis cresça a uma taxa composta anual de 57% até 2019, chegando a 24.314 petabytes por mês na época, resultado do aumento do consumo de vídeo on demand por meio de dispositivos móveis.

O setor de telefonia móvel é um dos pilares da economia mundial. Em 2014, o setor contribuiu com três trilhões de dólares para a economia mundial, o equivalente a 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da Terra.

Em 2020, estima-se que a contribuição do setor aumentará para 3,9 trilhões de dólares (4,2% do PIB mundial). O setor emprega diretamente 12,8 milhões de pessoas no mundo e gera mais 11,8 milhões de empregos indiretos.

Por Ramón Muñoz, do El País

Tablets em alta: Usuários ultrapassarão 1 bilhão em 2015

Salvador-Neto-Comunicacao-tablets-usuarios-midias-sociais-300x200 Tablets em alta: Usuários ultrapassarão 1 bilhão em 2015
Empresas devem prestar atenção neste movimento do consumidor

O número de portadores de tablets deve ultrapassar 1 bilhão em 2015, segundo previsão do eMarketer. O levantamento aponta que cerca de 15% da população mundial vai adquirir o dispositivo nesse ano. Porém, o crescimento não será tão expressivo quanto nos anos anteriores. A expectativa para o ano é de um aumento de 17,1% , enquanto em 2014 o uso do dispositivo cresceu 29,1%.

No Brasil, a estimativa é que até dezembro hajam 34,7 milhões de usuários e aproximadamente 48,1 milhões de dispositivos ativos até 2018. Se a previsão se concretizar, o mercado brasileiro ultrapassará o Reino Unido e passará a ser o quarto do mundo. A China, que lidera essa lista, pode chegar a 328,3 milhões de usuários em 2015 e 435,5 milhões até 2018.